Rico ou pobre estamos aqui na Terra de passagem. E por um tempo mais ou menos determinado. Apesar de todos os avanços da ciência e da medicina, temos um determinado número de décadas para viver. Uns viverão umas oito décadas. Outros 9 décadas. Tempo, portanto, é qualidade de vida e se pudermos gerenciar nosso tempo, temos condições de investi-lo em estudos, no aprendizado de uma nova profissão ou na melhoria do que já sabemos.
Blog do Farid Madi - Fonte: http://vagalumevespertino.blogspot.com.br/
Por isso, que muita gente diz que tempo é dinheiro.
Podemos, também, usar nosso tempo para ajudar nossos filhos e netos e ter melhores resultados nos estudos, a conviverem mais com a gente e aprenderem uma conduta social adequada, que os mostre como respeitar e amar os próximos, como compartilhar desde brinquedos a ideias. Para quaisquer uma dessas iniciativas, precisamos de tempo.
Quando a administração de uma cidade não se preocupa com o tempo que perdemos nos pontos de ônibus, nas filas dos hospitais ou até mesmo nos engarrafamentos das vias e avenidas, é porque o tempo do cidadão trabalhador não é uma preocupação dos dirigentes da cidade.
Os ricos sabem o valor do tempo e como investir para manter, em todos os detalhes sua qualidade de vida. É por isso que andam de carrões potentes e muitos deles de helicópteros.
Toda vez que você e sua família ficarem parados numa fila de ônibus, aguardarem impacientes nas filas do único hospital de Guarujá ou tiverem que suportar engarrafamentos infernais, aprenda a calcular o que você poderia fazer com esses preciosos minutos que viram horas e dias, ao longo de sua vida.
Por exemplo, se contarmos apenas os seis dias da semana, teríamos 312 dias por ano. Se pudéssemos investir 30 minutos de cada um destes dias para ler 8 páginas de um livro, conseguiríamos, depois de um ano, ter lido 2.496 páginas.
O equivalente a 13 livros por ano, que leríamos com calma, experimentando novas emoções, nos informando sobre novas culturas ou aprendendo novas profissões.
Seu tempo, mesmo você sendo um cidadão comum, é muito importante.
Farid Madi
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